Paróquia de Santa Maria
Em meados do século XIII, a Igreja de Santa Maria constituía o coração da antiga vila. Era o centro da fé mas igualmente do quotidiano dos fregueses. No seu adro ou no seu alpendre se reuniam os homens Bons do concelho para julgar pleitos, ler sentenças, cartas régias ou, no dia de São João, eleger os juízes e procuradores do concelho. Era igualmente o centro geográfico da cerca…
- Manuel I, em 1515, cria 50 comendas da Ordem de Cristo e, entre elas, a de Santa Maria.
Em 14 de Maio de 1520, é apresentado como prior de Santa Maria, D. Cristóvão de Castro que vai proceder à reedificação da Igreja. Estas obras não seriam estranhas às ambições de uma Covilhã que queria ser sede de diocese e, por via disso, cidade. Em 1549 D. Diogo de Castro foi convidado nesse mesmo ano para ocupar o trono da Sé da Guarda, fazendo cair por terra a ambição da vila, mas a igreja de Santa Maria manteve-se como a mais importante da Covilhã.
Em 1734, a Igreja era do padroado real e possuía vigário, cura e sacristão, tinha ainda 4 raçoeiros com rendas de 3 mil réis. Possuía 3 naves e 7 altares. O altar-mor era da invocação de Nª. Sra. de Rocamador.
Após 1870, com a elevação da Covilhã a cidade, pretendeu-se que a igreja fosse reflexo da grandiosidade que então marcava a urbe. Coube então ao jesuíta Francisco Maria Rodrigues de Oliveira Grainha. Em 1887, é apresentado o projecto para a construção da torre da Igreja.
Procede-se a novo restauro profundo, em 1942 por iniciativa de Monsenhor Pereira Seco, o que não evita a queda do coro alto em 1943. Sucede-se o arranjo do mesmo e o revestimento da fachada principal com azulejos alusivos a temas Marianos da Fábrica Aleluia- Aveiro.
Datam dessa altura as pinturas do tecto, da autoria do professor de desenho da Escola Industrial António Lopes.
O mais recente templo católico da cidade da Covilhã, erguido na zona do Tribunal, foi inaugurado a 13 de Setembro de 2009, depois de vários anos de espera por parte da Paróquia e dos cristãos da zona mais baixa da cidade. A Igreja da Santíssima Trindade teve como grande impulsionador o Pe. José Baptista Fernandes, que nos anos noventa desejava dar resposta a uma população crescente na zona da estação. No tempo do seu sucessor, o Pe. Agostinho Rafael, acabaria por acontecer o início do culto nesta igreja tão necessária. O templo veio substituir a já desaparecida ‘capela de lata’, que humilde e pobremente tinha servido como lugar das celebrações desta parte baixa da cidade.
Actualmente é o centro da vida paroquial de Santa Maria da Covilhã.
A Capela de São Silvestre e a Capela das Penhas da Saúde pertencem também à jurisdição cultual de Santa Maria.
Ação Sócio-Caritativa
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Paróquia de São José
A construção da Igreja de São José principiou em 1949 para servir a nova comunidade do Bairro dos Penedos Altos, de população essencialmente operária,fica situada no Bairro dos Penedos Altos e foi inaugurada em 22 de Outubro de 1950 pelo bispo D. Domingos da Silva Gonçalves, Bispo da Diocese da Guarda. Após a sua inauguração esta zona passou a ser um Curato (lugar pastoreado por um cura [padre] com condições para se tornar paróquia).
Nesta igreja, do lado esquerdo de quem entra nela, encontra-se colocada, em cima de um pedestal, a Imagem de São José, Orago da mesma Igreja e Paróquia; no lado direito foi colocada a Pia Baptismal. Aí foram aplicados, há poucos anos, dois painéis em azulejos, um alusivo ao Baptismo de Jesus por São João Baptista, e o outro que representa o Encontro de Jesus com a Samaritana junto ao Poço de Jacob.
Manuel Felício, Bispo da Guarda, passou este curato a paróquia em Maio de 2009.
A paróquia tem também outro lugar de culto: a Capela de São Vicente de Paulo. Geograficamente serve um núcleo populacional importante da paróquia: a parte sul de Cantar-Galo (margem direita do Ribeiro homónimo).
Actualmente está com muito poucos actos de culto em razão da pandemia.
Ação Sócio-Caritativa
Paróquia da Imaculada Conceição - Vila do Carvalho
A Paróquia de Vila do Carvalho tem por orago [padroeira] Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Portugal.
A Vila do Carvalho (antes Aldeia do Carvalho) faz parte actualmente da União de Freguesias de Cantar-Galo e Vila do Carvalho. Já à Aldeia lhe haviam subtraído uma parcela importante – o Canhoso e outra parcela não menos importante – Cantar-Galo [a parte da margem esquerda do Ribeiro com o mesmo nome].
Localizada na parte norte do concelho da Covilhã, distando 4 quilómetros da sede de concelho, na encosta da Serra da Estrela, faz fronteira com as freguesias de Cortes do Meio (a Oeste), Cantar Galo (a Sul), Teixoso (a Nordeste), Canhoso (a Este), Verdelhos (a Norte), com S. Pedro do concelho de Manteigas (no extremo Noroeste).
Denominada inicialmente por Aldeia do Carvalho foi elevada à categoria de Vila a 24 de Agosto de 1989.
Sobre a origem etimológica do nome da freguesia [curiosa também a origem da palavra freguesia: filium ecclesiae – filho da Igreja!] registam-se duas versões. Uma, considera que o nome advém da proliferação na actual freguesia de vários carvalhos; outra, esclarece que no local onde os carvalhos teriam existido em abundância, um carvalho notável se teria destacado em relação aos outros, dando o nome à primitiva aldeia.
Tem a igreja matriz (antiga) no centro do povoado mais antigo, com o seu adro denominado de “arraial”, tendo aí lugar diversas celebrações ao longo do ano.
A igreja nova _ templo espaçoso que é fruto de muito esforço e partilha dos católicos carvalhenses_ foi sendo pensada e edificada há cerca de quatro décadas. O Pe. Francisco Gonçalves foi o seu grande impulsionador. Agora é o centro da vida da paróquia.
A paróquia tem também outro lugar de culto: a Capela de São Domingos. Geograficamente faz a ligação entre os dois maiores núcleos populacionais da paróquia: a parte norte de Cantar-Galo (margem esquerda do Ribeiro homónimo) e a Vila do Carvalho.
Actualmente está com muito poucos actos de culto em razão da pandemia.